ÓDIO DESDE O BERÇO


O palestino Billy, the kid: de fralda, cagado e perigoso

Vou falar de novo sobre a foto do bebê terrorista que arrepiou a Europa e acirrou mais ainda as diferenças entre árabes e judeus no Oriente Médio. Abro o editorial do Globo e leio um artigo que dá a exata dimensão do que significa aquela foto, divulgada semana passada pelo exército israelense. Já neste ano, li uma entrevista de uma menina que sonhava em ser mártir, em ser a primeira mulher-bomba. Pois descubro agora que este desejo cresce entre as crianças palestinas.

Muitas anseiam em ser shahaks, os mártires suicidas. Em vez de jogar bola, brincar de pique, soltar pipa, elas se imaginam lançando granadas sobre judeus, abrindo fogo contra inocentes e se explodindo no meio de multidões, matando alguns, ferindo dezenas e achando que chegarão ao paraíso com isso. Pior: os pais sonham em ver seus filhos vingando seu povo por décadas, séculos, milênios de opressão. O negócio é crescer odiando os árabes para matá-los depois.

"Eu rezei com todo meu coração para que meu filho tivesse sucesso em sua missão suicidaa". Essas palavras são de Naima al Abed, mãe de um militante do Hamas, um dos grupos terroristas palestinos, morto em recente ataque a tropas israelenses em Dugit. Quer mais? Uma pesquisa do Centro de Comunicação e Mídia de Jerusalém revela que 68.1% dos palestinos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza seriam favoráveis a esses atentados suicidas.

Particularmente, acho esses dois povos uns merdas. Nesta segunda Intifada (a luta desarmada, com os adeptos valendo-se apenas de pedras), a contagem registra 561 israelenses mortos e mais de 4.200 feridos. Do lado palestino, foram 1.427 mortos e um sem número de feridos. Um bando de idiotas! Os israelenses que matam gente tacando pedra e os palestinos matando inocentes.

Esses lesados tinham que ir ao Saara, não o deserto, mas sim o mercado aberto do Rio de Janeiro, onde árabes, judeus, chineses e coreanos dividem o mesmo espaço comercial, convivendo cordialmente. Historicamente, são povos inimigos até a alma, mas convivem ali numa boa, se toleram. Se eles podem, por que não no Oriente?

Ah, sim. Ontem, um F-16 israelense explodiu um bairro nas áreas palestinas, matando a mulher e três filhos do líder do Hamas. Vem mais banho de sangue aí. Lamentável...

Fala Keu Teskuto!