Rio-Bagdá
O PSB fluminense resolveu banir a simpática pombinha de sua bandeira. Pelo andar da carruagem no Rio, faz sentido. Afinal, enquanto os ianques tomam Bagdá, os traficantes voltam a tomar o Rio. Desta vez, nove ônibus foram queimados na cidade, comércio fechado, uma granada atirada contra o shopping Rio Sul... Dá-lhe Rosinha!
Rio 40 graus: a chapa está quente
Aliás, falando em Bagdá, é uma boa hora pra se reler a história das duas guerras mundiais. A Primeira, para quem já esqueceu, começou por causa do Congresso de Viena, no final do século XIX, onde se decidiu dividir a África em colônias inglesas e francesas, deixando alemães e italianos putos da vida. No final da Segunda, a Alemanha foi dividida em duas: Ocidental e Oriental, sendo que esta foi subdividida entre EUA e União Soviética.
Tapa na cara: EUA tomam Bagdá
Agora, veremos Bagdá dividida entre EUA, Inglaterra e aliados, tanto na parte administrativa quanto na de reconstrução do país, onde agora o Brasil se candidata a peão de obra, como informou hoje o ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, que o Brasil vai pleitear a participação do país na reconstrução do Iraque sob o guarda-chuva da ONU. Segundo o ministro, o Brasil entraria na área de serviços de engenharia, de construção civil:
- Principalmente em moradias, pois há empresas brasileiras que já atuam no Oriente Médio para a construção de casas populares.
Aliás, a indústria bélica é um tremendo negócio. Neguinho investe bilhões de dólares em armas de última geração, criando milhares de empregos; detona um país inteiro, precisando também de mantimentos, fazendo a alegria dos fornecedores de comida, água e roupas; e na reconstrução do lugar, ativando a indústria da construção civil, dando emprego a milhares de peões. Perverso, mas real...