O crime da machadinha NÃO foi cometido com uma machadinha
E agora Garotinho? Tava mais do que na cara que o secretário de Insegurança Pública forçava uma barra pra incriminar a filha dos Staheli. O idiota jogou o tal do luminol no machado e não achou nada. A perícia descartou-o como arma do crime, mas o mongol insistiu e mandou refazer o exame, que novamente não encontrou qualquer vestígio de sangue. E aí, mané?
Quem acompanha o caso de perto diz que a investigação está toda focada na menina, que esqueceram completamente da história do pai dela, um executivo da Shell envolvido num dos maiores empreendimentos do continente, o gasoduto Brasil-Bolívia, responsável pela queda do presidente boliviano mês passado. O sujeito não era um vendedor de hamburguer, mas um cara metido numa negócio multimilionário. Quem teria interesse em matá-lo?
Sem falar no fato de a guria ter trocado de roupa. Garotinho cismou com isso. Agora, na boa. Qual adolescente teria coragem de receber um casal de estranhos em casa, vestida de babydoll, como foi o caso? Nenhuma, ainda mais as americanas, que são cheias de pudor. Ontem, o merda se superou e estranhou até o fato de um dos filhos, de 3 anos, não ter ouvido nada. O moleque tem 3 anos! Pra mim, o consulado dos EUA vai sacar logo que o circo está se fechando pra culpar a menina e vai metê-la lá dentro. Como território internacional, a polícia não poderá pegá-la e de lá para os States é um vôo de helicóptero.