Ordem religiosa se transforma em alcova em Rio Claro
Surreal a história do padre comedor de Rio Claro (SP) e seu colega que gostava de enrabar garotinhos. A história começou com uma caçada ao padre Hélio Aparecido, diretor da faculdade da congregação claretiana. O sujeito está foragido há três semanas por ter abusado de três meninos. Na tentativa de localizar o sujeito, o Departamento de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc) grampeou o telefone da casa dele, que dividia com o sacerdote Reni Bresolin.
O outro padre, por sua vez, metia a pica na telefonista Helen Tânia Carvalho Hartmann Peixoto, uma mulher mais feia do que o demônio divorciada há sete anos, inclusive quando ela ainda era casada. Só que a vagabunda começou a ameaçar o padreco há dois meses para que assumisse o caso. Como o mané não quis largar a batina, ela passou a exigir dinheiro. A amante queria R$ 40 mil e marcou de pegar o dinheiro quinta-feira. O padre, então, sacou a grana da conta da faculdade, da qual era superintendente. Os dois foram presos em flagrante, na casa dela, porque a polícia estava crente que se tratava do outro padre, o pedófilo.
Mais um pouco e descobrem um disque-sexo operado por freiras e orgias e surubas na sacristia...